quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Fórum 2 - Imunização

Caros alunos,

Após a leitura do capítulo Imunizações, pág. 1295 e o Informe técnico sobre a pentavalente, façam uma síntese e poste no nosso AVA (ambiente virtual de aprendizagem) até o dia 30/08/2012.

Aguardo os comentários de vocês.


Atenciosamente,

Prof Antonio Mendonça

27 comentários:

  1. Aluna: Francisca simone nascimento
    imunizações
    O impacto que os imunobiológicos tiveram e têm na prevenção e no controle de diversas doenças infecciosas, pode ser observado no mundo toodo independente das diferenças socioeconômicas e culturais, foi através das vacinas que conseguimos erradicar algumas doenças como é o caso da poliomielite e varíola.
    imunização é o processo de indução de imunidade artificial por meio da administração de antígenos ou anticorpos, a imunização pode ser ativa ou passiva.
    ativa: a pessoa é estimulada a desenvolver defesas imunológicas contra futuras exposições naturais por meio da administração de todo ou parte de microorganismo ou seu produto modificado.
    Passiva: administração de anticorpos prooduzidos de maneira exógena para proteção temporária .
    As vacinas precisam de um controle rigoroso da temperatura, as vacinas com componente vivos são mais sensíveis a temperaturas elevadas enquanto outras podem perder sua eficácia com o calor ou congelamento ( tétano,e a difteria )o ideal é serem mantidos entre 2 e 8°c.
    O SUS introduziu este ano a vacina pentavalente que previne contra dfiteria, tétano,pertussis, hepatite b e menigites causadas pelo haemophilus influenzae tipo b, será administrada para crianças mmenore de 7 anos, a pespectiva é que nos próximos 4 anos o ministérioo da saúde transforme a vacina pentavalente em heptavalente com a inclusão das vacinas inativadas poliomielite e meningite c conjugada, reunindo vários imunobiológicos em uma só injeção , vamos caminhando para a evolução na saúde e por uma qualidade melhor as criannças e pais agradencem serão menos picadas e menas vezes a irem as postos de vacinas.

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  2. IMUNIZAÇÃO
    A vacinação hoje é uma medida importante de prevenção e promoção de saúde. Em nosso país o Programa Nacional de Imunização-(PNI) está bem estruturado e consegue oferecer a população brasileira uma grande oferta de imunobiológicos, tendo assim uma ampla cobertura vacinal, inclusive no primeiro ano de vida. O PNI disponibiliza GRATUITAMENTE grande parte das vacinas recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria.
    Atualmente o calendário de vacinação na infância já é definido e aceito pelo Programa Ampliado de Imunização (PAI) da OMS.A vacinação não é exclusiva dacriança. Hoje, temos jovens adultos e idosos viajantes recebendo vacinas especificas para cada idade.
    Vacinação: Administração de qualquer vacina ou toxóide.
    Imunização: Processo de indução de imunidade artificial por meio da administração antígeno ou anticorpos. A imunização pode ser de duas maneiras passiva ou ativa. Imunização Passiva: Administração de anticorpos produzidos de maneira exógena para proteção temporária. O individuo exposto ou com probabilidade de entrar em contato com certos agentes infecciosos recebem o nome de anticorpos, com o objetivo de prevenção ou atenuação da doença em potencial. Imunização Ativa: Situação em que a pessoa é estimulada a desenvolver defesas imunológicas contra futuras exposições naturais por meio da administração de toda ou parte de microrganismo ou seu produto modificado. As vacinascom agente infeccioso intacto podem contê-lo vivos (atenuados) ou mortos (inativados).Alguns conferem por toda a vida já outros necessitam de reforço. Soroconversão: Apartamento no soro de anticorpos específicos em resposta à doença. Vacina Combinada: Vacina compostas de diferentes antígeno na mesma apresentação. Vacina Conjugada: Vacinas que combinam um antígeno polissacarídeo a uma proteína, obtendo uma resposta timo-dependente, capaz de induzir a uma resposta imunológica. Vacina Recombinante: Vacina obtida através da engenharia genética mediante a

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  3. CONTINUAÇÃO
    inserção de um gene que produz a proteína imunogênica em um microrganismo com levedura de cerveja. A vacina desde sua origem no laboratório requer um rigoroso controle de temperatura, incluindo o manuseio, armazenamento e transporte. Como via de regras as vacinas devem ser acondicionadas na temperatura entre 2 a 8 C. Não è necessárioreiniciar os esquemas, somente completa-los, mas a vacinas ou revacinação de uma pessoa já imune, não apresenta outros riscos além dos inerentes aos da vacinação. Administração simultânea de vacinas e interferências com teste tu berculinico. A maioria das vacinas pode ser aplicada simultaneamente, em locais diferentes sem aumento das reações adversas ou diminuição da sua eficácia, vale a seguir as regras: Vacinas contra cólera e febre amarela se possível devem ser administrada separada com um intervalo de três sem no mínimo. Vacinas de vírus vivos, que não forem aplicados no mesmo diadevem ser administradas com o intervalo de quatro semanas. A vacina contrapoliomielite oral atenuada, não seguem essa regra e pode ser explicada em qualquer intervalo em relação a outras vacinas de vírus vivos, e as vacinas de Sarampo ou Febre Amarela podem ser aplicada com qualquer intervalo entre si. A vacina contra Sarampo (mono ou combinado) pode suprimirtemporariamentea resposta Tuberculínica, no entanto deve ser aplicada antes do teste no momento ou 4 a 6 semanas após. Para diminuição dos custos, preservar eficáciadiminuirnúmeros de aplicações, menos riscos de erros. O Brasil conta com algumas combinações de vacinação: DTP ou DTaP + HIB DTP ouDTaP + IPV + HIP DTaP + HIB + HIB +HEP B HIP B + HEP A
    Reações adversais das vacinas:
    Podem ser leves e ate graves (raras); Mas comum: dor no local, edema, eritema, induração e febre, quese manifestam após aplicação e desaparecem em 48 horas ou mais. De todas as vacinas a DTP e a mais reatogenicapodendo ocorrer, além das

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  4. CONTINUAÇÃO
    reações citadas choros inconsoláveis, hipotônico- hiporresponsivo e convulsão. As vacinas virais atenuadas podem levar, após o 5º dia, um quadro semelhante às doenças contra as quais protegem, porém leve e não contagiosa.
    A BCG (contra as formas graves da tuberculose na infância), além da lesão no local da administração pode necessitar de uso de quimioprofilático em casos de úlcera maior que um cm por mais de seis meses, abscesso subcutâneo frio, linfodenopatia regionalsupurada, reações lupóide e lesão disseminada na pele, articulações, órgãos, tórax, abdome e linfonodo. O esquema quimioprofilático utilizada depende da gravidade da reação.
    A equipe que administra produtos imunológicos devem ser treinadas e preparadas para reconhecer e tratar reações alérgicas, principalmente anafilaxia que é rara. Anafilaxia deve ser tratada, com a ressuscitação do paciente, se necessária, administração imediata de epinefrina. Em solução aquosa 1:10000 na dose de 0,01mL/kg subcutânea ou intramuscular podendo ser repetida a cada 10 ou 20 minutos.
    Contra indicações:
    São contra indicadas em infecções febris, reações anafiláticas ou alergias, vacinas com vírus vivos não devem ser administrado em gestantes e em pessoas com imunodeficiência. BCG não deve ser administrada em RN com peso inferior a 2 kg ou na presença de afecções dermatológicas extensas e em atividades. DTP ou DTaP não devem ser administradas em crianças com doenças neurológicas em evolução ou que apresentarem encefalopatia dentro de sete dias da administração de dose anterior da vacina. Para DTP recomendam-se preocupações: história de convulsões pessoal ou na família, síndromehipotanico-hiporresponsivo, febre de 40,5º ou mais, choro inconsolávele prolongado por três horas nos primeiros dias de aplicação, nesses casos aplicar DTaP para diminuir a possibilidade de ocorrência dessas situações. Calendário de Imunização
    Mulheres em idade fértil devem está prioritariamente imunizada contra rubéola, a fim de prevenir a Síndrome da Rubéola Congênita, e contra Tétano e Difteria. Para a prevenção do Tétano neonatal, é fundamental a vacinação de mulheres previamentevacina devem receber duas doses de dT, antes do parto, com quatro ou oito

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  5. CONTINUAÇÃO
    semanas do intervalo entre as duas doses, preferencialmente no 2º/3º trimestre, a 3º dose deverá ser aplicada após o parto. Mulheres gravidas que não receberam o esquema vacinal completo devem completar o esquema. As vacinas há mais de cinco anos devem receber uma dose de reforço.
    BCG: Contra as formas graves de tuberculose nos primeiros anos, composta por bacilos vivos atenuados, não necessita de revacinação, por ausência de cicatriz vacinal seis meses após a aplicação, a vacina deve ser repetida sem teste, em RN pré-termo a vacina deve ser administrada após atingir o peso de 2 kg. Via de administração é intradérmica.
    Contra Hepatite B: altamente eficaz, iniciar o esquema dentro das primeiras 12 horas de vida. Em gestante deve-se iniciar o esquema após o testeHBsBg – Negativo, no caso de HBs-Ag positivo o RN deve receber a vacina e a imunoglobinahiperimune da hepatite B, 0,5 ml, intramuscular, nas primeiras 12 h de vida, aplicada em diferentes locais. A eficácia é de até 95%. Se a mãe não foi testada deve-se aplicar a vacinação da criança e solicitada à sorologia da mãe. Se a mãe não for testada deve-se aplicar a vacinação da criança e solicitar a sorologia da mãe. Se RN menor que 2 kg devem receber HBIG se a mãe não for testada na gestação. As doses de Hepatite Bdeve ser em 0, 1, 2,6 (ANTIGO CALENDÁRIO VACINAL) Em qualquer idade em grupos de riscos: homossexuais, usuários de drogas intravenosa, heterossexuais com múltiplos parceiros, pessoas com história d DST’S, convivo íntimos com portadores deHepatite B (VHB), profissionais de laboratórios e de saúde, equipe de instituições ou pacientes com transtornos mentais, pacientes de hemodiálise, recomenda-se vacinar também receptores de transplantes, doadores regular de sangue, pacientes HIV positivo. Para crianças e adolescente de 0 a 19 anos está disponível. Paraindividuo de 20 anos a dose é de adulto, administração é intramuscular no musculo deltoide, e em criança a partir dos 2 anos ou na face anterolateral da coxa abaixo dessa faixa etária. A imunignicidade da vacina quando administrada no glúteo e menor.
    Vacina Contra Pólio – VIO/VOP: A vacina antipolio oral é composta por vírus composto por vírus vivos e a IPV por vírus inativados, ambos são eficazes já a comitê assessor em práticas de imunização dos Estados Unidos recomendam a IPV em todas as crianças. Se for utilizar a IPV deve-se seguir o esquema de 4 doses aos 2,4,6,18 meses e

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  6. CONTINUAÇÃO
    4-6 anos. Crianças mesmo vacinadas nas campanhas, a via de administração de VOP e oral e da VIP e subcutânea se isolada e Intramuscular se combinada.
    Vacina contra hemófilo(HIB): Segura e eficaz na proteção de doenças e invasivas causadas pelo HIB, como meningites e pneumonias no Brasil, desde 2002, vem-se usando DTP+Hib que é a tetravalente, administra-se três doses ( Hoje já temos a pentavalente, DTP+Hib+Hepatite B). A tetravalente é administrada em três doses conforme o PNI, é administrada intramuscular. A vacina monovalente contra Hib pode ser conjugada pode ser com proteína tetânica, meningocócica e difteria. Entre 0 e 6 meses de idade usamos 3 doses com intervalos de 2 meses e um reforço entre 12 e 15 meses.
    Vacina contra penumococos 7-valentes: vacina conjugada a proteína diftérica composta por 7 sorotipos, já em lactente a resposta é eficaz. Esquema 7 e 11 meses, duas doses com dois meses de intervalos e reforço entre 12 e 15 meses. Entre 24 e 59 meses, dose única se for frequentar creches, na ultima faixa etária, caso a criança apresente doenças cardiopulmonares (excluído asma), diabetes mélitos, fistula liquórica, anemia falciforme e hemaglobinopatias, deve-se administrar 2 doses, com 2 meses de intervalo, uma dose de atipneumocócica 23-valente dois meses após a ultima PCV-7. Em imunodeprimido o esquema deve ser alterado, a via de administração é a intramuscular.
    Vacina contra Febre Amarela: é uma vacina composta por vírus vivos, administrada de rotina em regiões endêmicas ou em viajantes para esses locais, a partir de 6 meses de idade. Nas áreas de transição, recomenda-se vacinar aos nove meses, e em surtos, aos seis meses. A vacina confere proteção à doença após 10 dias de sua aplicação. Reforço a cada 10 anos e a via de administração e subcutânea.
    Vacina contra Hepatite A: é uma vacina composta por vírus inativados, eficaz a partir da 1º dose, deve ser plicada a partir de 12 e 24 meses de vida, de acordo com o produto utilizado. Indicado para quem vai viajar por regiões endêmicas, homens homo e bissexuais, viciados em drogas injetáveis, pessoas com risco ocupacional de infecção/transmissão (laboratorista e manipuladores de alimentos) hepatopatas crômicos, candidatos ou receptores de transplantes de fígado e pessoas com

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  7. CONTINUAÇÃO
    coagulopatias. O Esquema prevê duas doses intramuscular, com intervalo de 6 a 12 meses entre elas. A dose é pediátrica até os 18 anos de idade entre adultos por maior de idade.
    Vacina contra Sarampo, rubéola, caxumba - (SRC- MMR): Composta por vírus atenuados, na falta da SRC, recomenda-se utilizar a vacina contra sarampo monovalente ou dupla viral (SR), A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda aplicar duas doses preferencialmente entre 4 e 6 anos. É considerada protegida contra sarampo a pessoa que tenha 2 doses de vacinas administrada e após um anos de idade ou que já tenha apresentado a doença. Se necessário aplicar duas doses, respeitar os intervalos de um mês. A vacina é indicada para adolescentes e adultos em especial mulheres suscetíveis logo após o parto ou aborto como estratégia de diminuir a ocorrência de rubéola congênita, mulheres vacinadas devem evitar engravidar por 28 dias. Se aplicado inadvertidamente em gestantes não é recomendado o abortamento, via de administração é subcutânea.
    Vacina contra varicela: é uma vacina de vírus vivos atenuados, com uma eficácia de 95% para a doença grave. Recomendada para indivíduos suscetíveis entre 1 e 13 anos é de dose única, em maiorias duas doses com intervalo de 4 e 8 semanas. ASBP recomenda aplicar a partir de 12 meses de idade, pela via subcutânea.
    Vacina contra difteria e tétano tipo adulta (dT): Composta por toxóide diftérico e totanico é eficaz e segura, 1º dose reforço deve ser administrado na infância entre 11 e 12 anos de idade, desde que tenham transcorrido pelo menos cinco anos da última dose da DTP ou DTaP. Posteriormente é indicado um reforço a cada 10 anos, antecipado para cinco anos em caso de gestação. Indivíduos não vacinados devem receber 3 doses no intervalo de 0,2,8 meses ou 0,2,4 meses. Os com vacinação incompleta, apenas completar esquema vacinal, a via de administração é intramuscular.
    Vacina Contra influenza (gripe):vacina composta por vírus inativado, é segura e apresenta eficácia de acordo com a idade. O MS recomenda para portadores de doenças cardiopulmonares, renais, diabetes e hemonoglobinopatias, uso prolongado do acido acetilsalicílico, imunodeprimidos, profissionais de saúde e idoso, grupo onde a morbimortalidade por influenza é maior. Nos EUA é estimulado o uso em crianças entre

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  8. continuação
    6 e 23 meses, a dose é de 0,25ml, No Brasil essa vacinação corre em campanhas para idosos acima de 60 anos, gestantes e maiores de seis meses a menores de dois anos. A via de administração é intramusculare deve ser repetida anualmente.

    CASOS ESPECIAIS:
    Crianças pré termo, em geral deve-se usar dose de acordo com a idade cronológica. São exceções a BCG e vacina contra hepatite B, que devem ser utilizada conforme o “ Detalhado particularidades das vacinas do calendário de rotina”. Os indivíduos com displasia broncopulmonar devem receber a vacina contra a gripe a partir dos seis meses de idade.
    Em gestantes não deve ser administrado vacinas de vírus vivos, pois pode acarretar problemas no feto. Quando vacinados com vírus vivos deve-se engravidar nos 28 dias seguintes a vacinação. As vacinas contra o tétano e difteria, recomendadas as de retinas, devem ser administrada até 20 dias antes da data provável do parto.
    Mães que amamentam podem ser vacinadas conforme a rotina de vacinação para adultos.
    Calendário de vacinação:
    Ao nascer:01 dose de BCG ( dose única) e 01 dose de Hepatite B ( monovalente).
    2 meses: 01 dose de VOP, 01 dose de pentavalente, 01 dose de Rotavirus Humano,01 dose da Pneumococica 10.
    3meses: 01 dose da Meningocócica C.
    4 meses: 01 dose de VOP, 01 dose da pentavalente, 01 dose de Rotavirus Humano, 01 dose de pneumocócica 10. ( sendo a 2º dose de cada).
    5 meses: 01 dose de Meningocócica C .

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  9. continuação
    6 meses:01 dose de VOP, 01 dose da pentavalente, 01 dose de pneumocócica 10.(sendo a 3º dose).
    9 meses:01 dose de Febre amarela
    12 meses: 01 dose deTriplice viral ( 1º dose) e 01 dose de pneumocócica 10 ( reforço).
    15 meses: 01 dose deTríplice bacteriana, 01 dose de VOP, 01 dose de Meningocócica ( Reforços).
    4 anos: 01 dose de tríplice bacteriana( 2º reforço) e 01 dose de tríplice viral( 2º dose).
    10 anos: 01 dose de Febre Amarela uma dose a cada 10 anos.
    Nas Campanhas de vacinação VOP em menores de cinco anos e de 6 a 2 anos vacina da influenza.
    Situações Especiais da Pentavalente:
    Criança menor de um mês de vida não vacinada com HB na maternidade ( ao nasce): Administrar a D1 da HB monovalente, somente até um mês devida. Agendar a D1 da vacina Pentavalente aos dois meses de vida e seguir o esquema vacinal da Penta.
    Criança que no momento da vacinação está com dois meses de idade e que já recebeu D1 da vacina HB( monovalente), criança iniciar o esquema com vacina Penta (D1) e agendar as próximas doses (D2,D3), seguindo o intervalo preconizado entre as doses. Registrar a dose aplicada na caixa especifica da vacina Penta conforme a faixa etária e tipo de dose.
    Crianças com dois meses e menor de 1 ano de vida sem nenhuma dose da vacina Tetravalente ou HB, criança iniciará esquema vacinal com vacina Penta (D1) e agenda as doses aplicadas na caixa específicas da vacina Penta. Não será necessária a dose de vacina monovalente de HB.
    Criança menor de 1 ano com duas ou três doses da vacina HB monovalente e sem nenhuma dose da vacina Tetravalente e ou DTP, crianças menor de 1 ano iniciar o esquema vacinal com a vacina Pentavalente (D1) e agendar aas próximas doses seguindo o esquema preconizado (D2,D3). Ao término do esquema vacinal a crianças

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  10. continuação
    terá recebido cinco doses ou seis doses da vacina HB ( duas ou três doses com vacina monovalente e três dose coma vacina Penta).
    Crianças menor de 1 ano de idade com D1 e ou D2 da HB monovalente e com a D1 da vacina Pentavalente, criança continuará com o esquema vacinal com mais duas doses da vacina Penta (D2,D3) que deverão ser registradas nas caixas específicas da vacina Pentavalenta conforme o tipo de dose, o esquema da vacina HB e vacina DTP/Hib ( tetra) serão completados com a penta.
    Crianças menor de 1ano de idade com dose de HB monovalente e D1,D2 da vacina Tetra, a criança receberá mais uma dose da vacina Penta(D3) que deverá ser registrado na grade e campo da vacina Penta. Criança menor de 1 ano sem nenhuma dose da vacina HB monovalente e cm três doses da vacina Tetra, a criança não fará uso da vacina Penta. O esquema da Vacina HB deverá ser realizado com a HB monovalente, a criança não recebe á vacina Penta.
    Criança com idade maior e igual a 1 ano de idade se esquema da DTP/Hib(Tetra)ou sem o esquema da HB, a criança iniciará o esquema vacinal com a vacina Penta (D1) completando a HB, DTP e Hib. As doses subsequências (D2, D3) serão feitas com as vacinas HB monovalente e DTP, a criança fará uso somente de uma vacina Penta, completando os esquemas vacinais com as vacinas HB monovalentes e DTP. Os reforços as 15 meses e 4 aos de idade devem ser realizados com a vacina DTP. A idade máximas para a aplicação da DTP é de 6 anos 11meses e 29 dias.
    A vacina Pentavalente é CONTRAINDICADA para pessoas com7 anos de idade ou mais.

    Por: Iranildo Lopes de Oliveira
    Matricula: 09200270.

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  11. IMUNIZAÇÃO
    Indiscutivelmente a vacinação é uma das medidas mais importantes na prevenção de doenças. O impacto dos imunobiológicos na prevenção e no controle de doenças infecciosas pode ser observado em qualquer país do mundo. No Brasil, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) é bem estruturado e consegue oferecer um grande número de imunobiológicos à população, principalmente no primeiro ano de vida, disponibilizando gratuitamente a maior parte das vacinas recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Contudo, algumas vacinas somente são disponibilizadas para pacientes de maior risco, como é o caso da meningocócica conjugada, hepatite A e pneumocócica heptavalente, entre outras. Sendo esses imunobiológicos oferecidos pelos Centros de Referência em Imunobiológicos Especiais (CRIE) e também em muitas clínicas privadas de imunização.
    O controle rigoroso da temperatura à qual as vacinas são expostas é essencial para a eficácia desses produtos. Como regra, os produtos devem ser mantidos entre 2° e 8°C.
    Pode-se utilizar com segurança, em doses múltiplas, vacinas de diferentes laboratórios contra difteria, tétano, hemófilos e hepatite B. Para outras vacinas, sempre que possível recomenda-se utilizar produtos do mesmo fabricante.
    Em caso de atraso ou esquecimento de doses não é necessário reiniciar os esquemas, somente completá-los. Já quando o estado vacinal é desconhecido ou duvidoso deve se possível testar laboratorialmente. Se houver presença de anticorpos, não é necessário vacinar. Se não houver anticorpos ou o exame não for realizado, os indivíduos são considerados suscetíveis, devendo ser vacinados.
    A maioria das vacinas podem ser administradas simultaneamente, em locais diferentes, com exceções das seguintes:Vacinas contra cólera e febre amarela,Vacinas de vírus vivos (exceto a OPV e as vacinas contra febre amarela e sarampo).
    A combinação de vacinas leva a inúmeras vantagens, entre elas a diminuição do número de aplicações, consequentemente maiores adesão e cobertura vacinal, diminuição do custo e menor risco de erro e de acidentes com agulhas nos profissionais de saúde.
    As reações adversas podem variar desde leves até graves (raras). As mais frequentes e comuns são dor local, edema, eritema, induração e febre que podem se manifestar algumas horas após administração da vacina e persistir por 48 horas ou mais. A DTP é a mais reatogênica.
    São contraindicações gerais e comuns à administração de vacinas as infecções agudas febris, a reação anafilática ou alergia importante aos componentes da vacina e os eventos adversos graves após dose prévia. Outras contraindicações são específicas a cada imunobiológico em particular.
    Em geral, nas crianças pré-termo, as vacinas devem ser utilizadas nas doses usuais e conforme a idade cronológica respeitando algumas particularidades.
    Nas gestantes, por precaução, recomenda-se a administração de vacinas somente após a comprovação de sua segurança ou se é alta a possibilidade de exposição à doença e a infecção apresenta risco para a mãe ou para o feto. Preferencialmente, devem ser utilizadas antes da gestação ou imediatamente após o parto. As vacinas contra tétano e difteria, recomendadas de rotina para gestantes, devem ser administradas até 20 dias antes da data provável do parto.
    Mães que amamentam podem ser imunizadas conforme a rotina de vacinação.
    O uso de imunoglobulinas, sangue e seus derivados pode interferir na resposta às vacinas de vírus vivo. Se as vacinas forem administradas anteriormente, recomenda-se adiar a utilização de IG, sangue e derivados por duas semanas. Se não for possível aguardar a vacina deve ser repetida respeitando o intervalo recomendado.
    As vacinas com agentes vivos (bactérias ou vírus) são contraindicadas para a maioria dos pacientes imunodeprimidos. Em geral, as vacinas com agentes inativados ou frações de antígenos podem ser utilizadas com segurança.
    Jordana Maia de Oliveira
    Matricula: 09200642

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  12. Informe Técnico Pentavalente e Cap. Imunizações
    As vacinas tem papel fundamental no combate às doenças infecciosas e na manutenção da saúde da população. São responsáveis pela redução da mortalidade infantil e contribuíram para o aumento da expectativa de vida no Brasil e no mundo. No nosso país, o PNI (Programa Nacional de Imunização) disponibiliza gratuitamente maioria das vacinas recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria, além de ofertar vacinas fundamentais para a fase adulta do indivíduo. Uma das principais tendências no setor da imunização é o uso de vacinas combinadas, devido aos diversos benefícios observados para a criança, a família, o profissional e a unidade de saúde. Dentre eles podemos destacar a maior facilidade de administração, redução da dor na criança, diminuição do número de idas a unidade de saúde, redução dos custos com imunobiológicos e aumento da cobertura vacinal. Neste contexto, o PNI optou pela adoção desta estratégia, introduzindo no calendário de imunização infantil a vacina pentavalente. A pentavalente é uma vacina planejada para a imunização das crianças contra o complexo DTP, HB E Hib. Porém, para garantir imunidade contra tais doenças é necessário que ocorra a realização do esquema completo de vacinação da pentavalente, de acordo com as normas do PNI. O esquema básico desta vacina consiste na aplicação de 3 doses de 0,5 mL, via intramuscular em crianças com idade igual ou superior a dois meses, com intervalos de 60 dias ou no mínimo 30 dias. Deve-se lembrar que o local de administração muda de acordo com a idade da criança. Em crianças menores de 2 anos a vacina é administrada no vasto lateral da coxa, já em crianças com mais de 2 anos de idade, opta-se pela aplicação no musculo deltóide. Os dois reforços são administrados juntamente com a vacina DTP, o primeiro aos 15 meses e o segundo aos 4 anos, sendo a idade máxima de aplicação 6 anos, 11 meses e 29 dias. Lembrando que não existem históricos de reações adversas graves, sendo contra indicada para crianças com histórico de convulsões, anormalidades neurológicas graves em atividade, hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da vacina e crianças com idade igual ou superior a 7 anos de idade.
    Ariana M. Veras
    Matrícula 09200401

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  13. Informe Técnico da Introdução da Vacina Pentavalente
    Resumo
    Aluno: Luciano Ribeiro Oliveira
    Desde o primeiro minuto de vida, atribui as crianças, um cuidado todo especial , diferenciado,alguns com fins de harmonizar a criança com o novo meio em que se encontra,outros cuidados são de cunho preventivo, a dar inicio por administração das vacinas que deprimem a possibilidade do aparecimento de doenças que por ventura venham a atingi –las , como é caso do Sarampo, Rubéola , Hepatite e outras.
    As vacinas combinadas, são compostos de antígenos,com o potencial de desencadear uma resposta imunológica , contra mais de um agente infeccioso, seja ele Bactéria ou vírus. Junto ao uso dessas vacinas,vem uma serie de vantagens, quando comparadas” as tradicionais”,possibilitando um maior alcance da cobertura vacinal,fato este, decorrente da facilidade de administração do medicamento, diminuição do numero de idas dos usuários a Unidade de Saúde, além da diminuição dos custos e cuidados que os imunológicos requerem.
    Feito uma Análise Positiva deste contexto ,o Programa Nacional de Imunização(PNI), vem adotando essa estratégia, ou seja,está pegando as vacinas já existentes no calendário vacinal e associando uma com as outras(combinadas), e até mesmo inserindo novas vacinas, assim aumentando o grau de eficiência e a relação custo x beneficio dentro dos Programas de vacinação.
    A DTP , é uma vacina que destinada a crianças, lactentes,que por sua vez já se encontram imunizadas contra o vírus da Hepatite B,imunização que deverá ter sido efetivada , logo após ao nascimento, a vacina em referencia, é um imunobiológico de amplo espectro, fato que lhe confere segurança e também um alto grau de aceitabilidade.
    A vacina Pentavalente (DTP/HB/HIB)adquirida recentemente pelo ministério da Saúde,é indicada para crianças apartir de dois anos de idade,prevenindo contra as doenças:Diftéria,Tétano,Coqueluche, Hepatite B e aferições por Haemophilus Influenzae tipo B, sendo composta por toxóides de Difteria e Tétano, suspensão celular inativada de Bordenerella pertussis,antígeno de superfície de Hepatite B(hbs-ag) e oligossacarídeos conjugados de Haemophilus influenzae do tipo B.
    Essa vacina já foi submetida a muitos estudos, fato que lhe certificou, um elevado teor de imunogenicidade a médio e longo prazo, mas para tanto ,seguir um esquema de vacinação completo,de acordo com as recomendações do PNI,aparece como medidas fundamentais para o seu uso.

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  14. Resumo Imunização
    Aluno: Luciano Ribeiro Oliveira
    Considerando o impacto positivo na prevenção de doenças infecciosas em varias partes do mundo , e irradicação de outras como a Variola ocorrida em 1917 e a Poliomielite nas Américas em 1991, já não questionam mais , a importância das vacinas como medidas de prevenção de doenças .
    Os imunobiológicos , em sua maioria são constituídos de elementos vivos e como tais necessitam de serem conservados em ambientes frios ,logicamente respeitando suas devidas peculiaridades , medidas como esta ,são importantes, pois apartir dela e que se consegue assegurar a qualidade do produto,minimizando a possibilidade de riscos , que elas trazem para os usuários.
    È de extrema importância que ao prescrever, administrar medicamentos,nós profissionais de saúde, saibamos como se encontra a situação de imunização do cliente ,devemos coletar dados suficiente, que fundamente e legalize o procedimento,dando segurança a quem esta sendo assistido e resguardando quem o assiste,de possíveis eventualidades inesperadas.
    Boa parte dos imunobiológicos, podem ser administrados concomitantemente, em alguns casos como: vacina contra a cólera e febre amarela não é recomendado tal procedimento.O uso de vacinas combinadas trouxe grandes benefícios,dentre eles estão:diminuição no numero de aplicação ,menos custo e diminuição dos acidentes de trabalho com agulha,desta forma ganhando destaque nos serviços de saúde.
    No entanto ,vale lembrar,que esses procedimentos partem de princípios que: não trarão prejuízo para a qualidade do produto a legitimidade do procedimento e em hipótese alguma ,para a saúde do cliente.Mas atenção,mesmo com um rigoroso” aparato de segurança”,ninguém está livre, de sofrer reações adversas das vacinas,que são:dor local,edema ,irritação,induração e febre, além de outras, embora raras.
    De acordo com as preconizações do : Programa Nacional de Imunizações,Sociedade Brasileira de Pediatria e Comitê Assessor em Práticas de Imunizações dos Estados Unidos, independentemente de idade ,deve ser realizado ,revisto o potencial de susceptibilidade do cliente para que se constate a necessidade do mesmo ,de receber as vacinas, até por que há clientes que deteem o direito de uma atenção especial ,em imunização, como é caso de crianças pré termo,gestantes e mulheres que amamentam.
    Todo esse protocolo para com os Imunobiológicos ,vem de encontro com a atenção dada ,aos profissionais de saúde , pelo Programa de Prevenção e controle de Infecções em locais de trabalho,fato que muito nos agrada,visto que os trabalhadores da Saúde, estão em constante contato com pessoas acometidas por doenças algumas prevenivéis com vacinas(Hepatite B,Influenza,Sarampo,Rubéola, Tuberculose) outras não(câncer).

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  15. A vacinação é uma forma de fortalecer o sistema imunológico, por meio da administração de antígenos ou anticorpos, nesse sentido um dos grandes problemas da vacinação em crianças é o grande numero de injeções que esses indivíduos seriam expostos. Com a criação da pentavalente esse numero elevado de injeções irá diminuir um pouco e em contrapartida o calendário de vacinação tende a ser cumprido com mais facilidade.
    A vacina pentavalente traz em sua composição toxóides de difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae tipo b (conjugada), ou seja podemos perceber que aumentou o numero de patologias em que esse vacina irá imunizar ao término de seu ciclo de imunização.
    A aplicação da vacina deve ser realizada a partir do segundo mês de vida em 3 doses com intervalos de 60 dias de uma pra outra. Já o reforço deve ocorrer no 15ª mês de vida e aos 4 anos de idade. Sendo vedada a aplicação da vacina a partir dos 6 anos 11meses e 29 dias.
    O capitulo do livro expõe as principais vacinas do calendário de vacina do sistema único de saúde, seu principio ativo, e via de administração. O que podemos ressaltar é que o processo de imunização é de extrema importância para a prevenção de diversas patologias e não só isso é uma forma de minimizar possíveis danos a saúde dos indivíduos no futuro.

    Antonio Uelton de Araujo da Silva
    Mat:09200217

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  16. A imunização é o processo de induzir imunidade em indivíduos por meio da administração de anticorpos ou antígenos, sendo bastante eficaz na prevenção de diversas doenças como poliomielite, sarampo, gripe entre outras. O processo de imunização já ajudou a erradicar várias doenças, como a varíola.
    No Brasil existe o Programa Nacional de Imunização (PNI) responsável por disponibilizar muitas vacinas para a população e garantir a eficiência no transporte, armazenamento e aplicação dos imunobiológicos.
    As vacinas são substâncias altamente sensíveis e qualquer alteração em sua composição as tornam ineficazes, sendo necessários cuidados específicos, como mantê-las na temperatura +2 a +8°C, respeitar também a condição do indivíduo que será vacinado, pois existem diferenças quanto se trata de gestantes, imunodeprimidos e transplantados, além das diferenças que existem entre os próprios imunobiológicos, como doses de administração entre outras coisas.
    A vacina conhecida como Pentavalente (DTP/HB/Hib) previne as crianças contra cinco doenças, difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças causadas por Hemophilus Influenza tipo b. A vacinação básica consiste na aplicação de 3 doses, com intervalo de 60 dias (mínimo de 30 dias), a partir de 2 meses de idade.

    Lorena Campos - 09200306

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  17. ALUNA: Alíssia Maria Barbosa da Silva
    Mat. 09200387

    O Programa Nacional de Imunizações (PNI) é o órgão governamental brasileiro responsável por oferecer as vacinas a população, havendo ampla disponibilidade das mesmas; pois são poucos os imunobiológicos recomendados pela Sociedade Brasileira de Pediatria que o PNI não oferece.
    A utilização de imunobiológicos é uma maneira prática, segura e eficaz de prevenir contra diversas doenças, já estando comprovado o impacto do uso de imunobiológicos na erradicação de doenças, como poliomielite e varíola.
    Existem vacinas para uma vasta quantidade de doenças e cada uma delas tem suas especificidades, mas no geral elas seguem algumas regras semelhantes como, por exemplo, a temperatura na qual precisam ser conservadas que vai de 2°C a 8°C, quando fora da geladeira de imunobiológicos devem ser mantidas em caixas térmicas, em caso de atraso no sistema vacinal não é preciso recomeçar, apenas continuar.
    Entre os detalhes específicos de cada vacina estão a dose de aplicação, o intervalo entre as doses; no caso de vacina viral deve-se respeitar o tempo mínimo de quatro semanas entre uma e outra, a via de administração também é variável, assim como as possíveis reações adversas.
    O calendário de imunizações no Brasil é bem amplo, tendo sido implantado recentemente a vacina pentavalente que previne contra Difteria, tétano, coqueluche, Hepatite B e doenças causadas pelo Hemophilus Influenza tipo B; essa vacina é do tipo injetável, podendo ser aplicada a partir dos dois meses de vida até sete anos de idade. Essa vacina é considerada segura e bem tolerada e o Ministério da Saúde pretende transformá-la em Heptavalente em um prazo de quatro anos, incluindo a vacina injetável contra a poliomielite e a meningite C.

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  18. Aluna:Priscila Chagas da Costa
    Matrícula: 09200316

    As vacinas são consideradas como uma das medidas mais importantes na prevenção em saúde, apresentam-se eficazes e com a melhor relação custo-benefício no campo da saúde pública.
    No Brasil, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) disponibiliza gratuitamente parte das vacinas recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), sendo que pacientes especiais, ou seja, aqueles com maior vulnerabilidade, podem ser imunizados. Esses imunobiológicos são ofertados pelo Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais (CRIE) ou em clínicas privadas de imunização.

    Considerações gerais
    • Manutenção das vacinas
    É imprensindível o controle da temperatura à qual as vacinas são expostas, desde o fabricante até o cliente final. Como regra, devem ser mantidos entre 2 e 8 C.
    • Atraso ou esquecimento de doses
    Não é necessário reiniciar os esquemas, e sim completá-los.
    • Administração simultânea de vacinas
    Podem ser administradas simultaneamente, em locais diferentes, sem aumento de reações adversas ou diminuição da eficácia. Excluindo as vacinas: Vacinas conta cólera e febre amarela, com intervalo de 3 semanas; Vacinas de vírus vivos, que se não forem administradas no mesmo dia, o intervalo mínimo é de 4 semanas.
    • Interferência com teste tuberculínico
    A vacina contra sarampo pode inibir temporariamente a resposta tuberculínica. O teste deve ser feito antes à administração da vacina, no mesmo momento ou 4 a 6 semanas após.
    • Combinação de vacinas
    É uma tendência que esta sendo cada vez mais utilizada, em virtude de em uma só aplicação prevenir contra várias doenças. O uso dessas vacinas traz benefícios como a facilidade de administração, redução da dor e medo das crianças, diminuição do custo, menor risco de acidentes com agulhas nos profissionais de saúde e diminui o número de idas as unidades de vacinação, o que facilita a maior cobertura da população.
    • Reações adversas
    As mais frequentes na maioria dos imunobiológicos são dor local, edema, eritema, induração e febre, podendo se manifestar horas após a administração e persistir por 48 horas ou mais.
    As vacinas virais atenuadas podem levar, após o quinto dia, a um quadro semelhante às doenças as quais protegem. O esquema quimioprofilático pode ser utilizado mediante gravidade da reação apresentada anteriormente.
    • Contra- indicações e precauções
    Geralmente é contra-indicado à administração de imunobiológicos em quadros febris agudos, reação anafilática ou alergia aos componentes da vacina e eventos adversos graves após dose prévia.
    Vacinas com componentes vivos não devem ser administrados às gestantes e à maioria das pessoas com imunodeficiência.
    A vacina BCG não deve ser aplicada em recém-nascido com peso inferior a 2 kg ou na presença de afecções dermatológicas extensas e em atividade. Outras contra-indicações são especificas a cada vacina em particular.

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  19. A partir da implantação do Programa Nacional de Imunização (PNI), o Brasil garante a toda a sua população acesso a diversas vacinas gratuitamente. A maior parte das imunizações são oferecidas na Rede de Atenção Básica e são recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria algumas outras, estão disponíveis apenas na rede privada.
    Para que as vacinas possam ser oferecidas à população com perfeita qualidade, existe um rigoroso controle em relação ao armazenamento e ao transporte. Os produtos devem ser mantidos entre 2 e 8 °C para serem preservados.
    Todas as crianças recebem o cartão de vacinação que segue a ordem de vacinação de acordo com o calendário básico de vacinação. Dentre as vacinas oferecidas pelo Sistema Único de Saúde estão as vacinas contra tuberculose(BCG), hepatite B, poliomielite(OPV ou IPV), difteria, tétano e coqueluche (DTP), hemófilo( Hib), pneumococo 7 valente (PCV-7), hepatite A, sarampo, rubéola e caxumba (SRC, MMR), varicela, difteria e tétano tipo adulto (DT), influenza e por último pneumococo 23- valente.
    Com o avanço técnico científico acerca dessa temática cada vez mais são utilizadas vacinas combinadas que garante uma série de vantagens tanto em relação a melhor cobertura vacinal quanto economicamente. A partir do segundo semestre de 2012 foi implantado no calendário básico a vacina pentavalente para crianças menores que sete anos que previne contra difteria, tétano, pertussis, hepatite B e meningites causadas pelo haemophilus influenza tipo b e, cada vez mais, o Ministério da Saúde está investindo para que as vacinas se tornem cada vez melhores.
    Raquel dos Santos Silva

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  20. Após vencer várias barreiras iniciais hoje em dia a imunização é importante fator contribuinte para a prevenção e erradicação de doenças infectocontagiosas. No Brasil temos um Programa Nacional de Imunização - PNI, bastante desenvolvido e estruturado capaz de fornecer amplamente vacinas gratuitas visando a proteção de sua população.

    No PNI Brasileiro temos uma vasta disponibilidade de vacinas para a população nas mais diferentes faixas etárias, principalmente para crianças, idosos, gestantes e imunodeprimidos. Para as crianças as vacinas são aplicadas em sua maioria no primeiro ano de vida, contra várias doenças, os idosos recebem vacinas contra as formas graves da gripe, pneumonia e o tétano, sendo anualmente realizado em todo o território nacional campanhas de vacinação, mobilizando assim toda a população nessa faixa etária. Adultos, profissionais da área da saúde, imunodeprimidos e viajantes são realizados a revisão do esquema vacinal e aplicadas doses de reforço para as vacinas que se fazem necessárias, como o tétano por exemplo.

    Por serem produtos sensíveis, as vacinas necessitam de cuidados especiais, no transporte, armazenamento e manuseio, sempre mantê-las em temperatura entre +2 e +8 graus. Existem algumas contra indicações para a aplicação dos imunobiológicos, por exemplo infecções febris, reações anafiláticas ou alergias aos componentes das vacinas, atenção também para as gestantes que não podem ser imunizadas com vacinas produzidas com componentes vivos atenuados e crianças com menos de 2 kg ao nascer também não se deve vacinar com a BCG.

    Rafael Meneses Melo Freitas
    Matricula: 11101181

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  21. Aluna: CLARISSA ALVES PINTO
    Matrícula: 09100502


    IMUNIZAÇÕES
    O programa Nacional de Imunizações consegue atingir muitas pessoas, oferecendo-lhes grande números de imunobiológicos. Principalmente as crianças no primeiro ano de vida, disponibilizando gratuitamente também vacinas para idosos. Porém para que essas vacinas sejam armazenadas e manuseadas adequadamente é necessário um controle rigoroso da temperatura, do laboratório, do manuseio e do transporte, no caso a rede de frios, pois são sensíveis a temperaturas elevadas, deve ser armazenadas em média de 2 a 8˚C. Atualmente é mais viável utilizar vacinas combinadas, preservando sua eficácia e não aumentando suas reações adversas e com isso gera muitas vantagens, como a diminuição do números de aplicações, baixo custo e menor risco de erros e acidentes com profissionais. Enquanto às reações adversas podem variar de leve a grave, mas as mais comuns são: dor, edema, febre, eritema. Já nas contra-indicações é importante conhecer as indicações, a composição de cada vacina. Um exemplo de contra-indicação é a de vacinas com componentes vivos não deve ser aplicada a gestantes. A BCG não se pode administrar em recém-nascido com menos de 2 Kg. Com isso a imunização é muito importante para prevenir doenças, em gestantes, recém-nascidos, crianças, adultos e idosos.

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  22. Boa Noite,

    Jéssica Santos Cunha -09100106

    Sobre o cap. de Imunizações: ele fala que no Brasil, o Programa Nacional de Imunização (PNI),garante a toda a sua população acesso a diversas vacinas gratuitamente, atingindo uma ampla cobertura vacinal. A maior parte das imunizações são oferecidas na Rede de Atenção Básica e são recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria algumas outras, estão disponíveis apenas na rede privada. No texto ele ressalta bem que as vacinas não são necessárias apenas na infância. Entre outros grupos deve estar o adultos, viajantes, profissionais de saúde..
    No cap. relata também sobre a importância da temperatura,do manuseio e do transporte, sobre a administração simultânea de vacinas, sobre que a tendência atual é cada vez mais utilizar vacinas combinadas,pois há inúmeras vantagens..Sobre algumas reações adversas, que as mais comuns são: dor no local, edema, febre e eritema..e para terminar ele comenta as particularidades das vacinas do calendário básico...

    Já sobre o texto INFORME TÉCNICO DA INTRODUÇÃO DA VACINA PENTAVALENTE:
    ele complementa o cap. de Imunizações quando fala sobre ouso das vacinas combinadas, que traz benefícios como a facilidade de administração,redução da dor e do medo nas crianças, além de diminuir o número de idas aos serviços de saúde, contribuindo para o alcance elevado das coberturas vacinais... Ai ele fala detalhadamente sobre a vacina pentavalente (DTP/HB/Hib)..como indicação, via de adm, conservação, efeitos adversos..
    Enfim, são dois textos bons, que vamos usar muito!

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  23. Imunização e Informe Técnico da Pentavalente

    O capítulo aborda a importância das Imunizações, visto que o Brasil está bem estruturado com o Programa Nacional de Imunizações e a população tem acesso a um grande número de vacinas atingindo uma enorme cobertura vacinal. Os calendários de vacinação na infância estão bem definidos e aceitos, sendo também o grupo de idosos e gestantes contemplados com as vacinas contra gripe, pneumonia e tétano. Algumas vacinas que não contemplam o calendário de vacinação recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) são oferecidos em algumas clínicas privadas de imunização.

    As vacinas para serem oferecidas a população devem obedecer a alguns critérios rigorosos para a segurança tanto do paciente como do profissional, desde a sua elaboração até ao armazenamento na unidade de saúde, visto que é essencial para a eficácia do produto. Um ponto primordial das vacinas é que devem ser mantidas entre 2 e 8C. A equipe que administra deve ser treinada e preparada.

    O paciente que não tomar as vacinas por esquecimento ou até mesmo atrasar nas datas não é necessário reiniciar os esquemas, somente completá-los. A vacinação ou revacinação de uma pessoa já imune não apresenta outros riscos além dos inerentes a vacinação. A maioria das vacinas pode ser aplicada simultaneamente, em locais diferentes, sem aumento de reações adversas ou diminuição de eficácia, visto que as reações adversas podem variar desde leves até graves. As mais frequentes e comuns a maioria dos imunobiológicos são dor local, edema, eritema, induração e febre que podem se manifestar algumas horas após a administração da vacina e persistir por 48 horas ou mais.

    As contra indicações mais comuns a administração de imunobiológicos as infecções agudas febris, a reação anafilática ou alergia importante aos componentes da vacina e os eventos adversos graves após dose prévia. Sendo de grande importancia fazer uma cuidadosa análise do indivíduo antes da sua administração.

    O calendário vacinal para crianças, está a disposição através do calendário básico de vacinação disponível gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde. As imunizações disponíveis gratuitamente pelo SUS são: Recém náscido BCG e hepatite B; um mês Hepatite B; dois meses Pólio, dfiteria, tétano e coqueluche, hemófilos; quatro meses pólio, dfteria, tétano e coqueluche, hemófilos; seis meses pólio, dfteria, tétano e coqueluche, hemófilos, hepatite B e febre amarela; doze meses sarampo rubéola e caxumba; quinze meses pólio, dfteria, tétano e coqueluche; dos onze anos a sessenta e quatro anos as imunizações são para difteria e tétano; maiores de sessenta e cinco anos dfteria e tétano, influenza, pneumococo 23- valente. Para a prevenção do tétano neonatal é importante a vacinação de mulheres grávidas.

    Uma importante realização do Sistema Único de Sáude para as nossas crianças foi a introdução de vacinas Pentavalente no calendário básico de vacinação, uam vez que a Vacina Pentavalente vai previne contra dfteria, tétano, pertussis, hepatite B e meningites (DTP,HB e HIB), Já começara a ser administrada no segundo semestre de 2012, contemplando as crianças com menos de sete anos com seu esquema vacinal iniciante ou complementar o esquema.

    A vacina pentavalente veio com o intuito de diminuir a quantidade de injeções aplicadas em um só momento, os custos que eram elevados devido a quantidade processada separadamente e da logistica operacional. O uso de vacinas combinadas como a eptavalente traz beneficios como a facilidade de administração, redução da dor, medo das crianças, além de ampliar a cobertura de vacinação, além de diminuir o número de idas ao serviço de saúde.

    JOZEANE AZEVEDO

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  24. Através da leitura do capítulo sobre Imunizações, podemos perceber não somente a importância dos imunobiológicos ao longo dos anos, mas também o impacto observado em qualquer país do mundo, no processo de erradicação de doenças (varíola, no ano de 1977 em nível mundial e da poliomielite, em 1991 nas Américas).

    No Brasil, é possível destacar o PNI, no qual representa o Programa Nacional de Imunizações, que tem uma estrutura definida e de grande abrangência vacinal, em especial, no primeiro ano de vida da criança.

    Quando falamos em imunizações, podemos destacar duas maneiras que é possível se imunizar: imunização ativa, como exemplo, as vacinas e imunização passiva, como exemplo, o indivíduo exposto ou com probabilidade de entrar em contato com certos agentes infecciosos.

    Dentro do contexto de Imunização ativa, é importante destacar que as vacinas devem ser conservadas dentro um padrão de controle rigoroso da temperatura e, como regra, os produtos devem ser mantidos entre 2° e 8°C.

    A cada dia podemos observar que a tendência é aumentar à utilização das vacinas combinadas, preservando a eficácia e mantida a segurança do imunobiológico, processo esse que diminui custos, erros, acidentes e aumenta a cobertura de vacinação.

    Com a leitura do capítulo foi possível aprofundar sobre a temática, conhecer o calendário de imunizações, as particularidades de algumas vacinas, bem como as situações especiais de administração de imunobiológicos que devem ser consideradas, como são os casos de: crianças pré-termos; pacientes gestantes e/ou que estão amamentando; o uso recente de imunoglobulinas, sangue e derivados; os pacientes imunodeficientes ou qualquer paciente com imunidade alterada devem ter particularidades observadas na administração de vacinas, bem como os profissionais da área da saúde e os viajantes.

    Aluna: Cristina Costa Bessa
    Matrícula: 09200172

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  25. A vacinação é a maneira mais eficaz de prevenir doenças. O Brasil tem evoluído nos últimos anos nessa área, especialmente com a criação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), onde consegue oferecer um grande número de imunobiológicos a população, atingindo uma ampla cobertura vacinal, facilitando o acesso da população às vacinas.
    Um dos objetivos do PNI é implantar e implementar as ações do Programa relacionadas com as vacinas de caráter obrigatório, estabelecer normas básicas para a execução das vacinações no território nacional.
    O PNI dispõe de um sistema de armazenamento, conservação, distribuição e transporte dos imunobiológicos, chamado de Rede de Frio. O objetivo da rede ou cadeia de frio é assegurar que todos os imunobiológicos oferecidos à população mantenham suas características iniciais, a fim de conferir a imunidade desejada.
    Vacina é uma substância produzida com bactérias ou vírus (ou partes deles) mortos ou enfraquecidos. Ao ser introduzido no corpo do ser humano, a vacina provoca uma reação (imunização) do sistema imunológico, promovendo a produção de anticorpos contra aquela substância. Desta forma, a vacina prepara o organismo para que, em caso de infecção por aquele agente patogênico, o sistema de defesa possa agir com força e rapidamente. Assim a doença não se desenvolve ou, em alguns casos, se desenvolve de forma branda.
    A atual tendência é a utilização de vacinas combinadas, sem comprometer a segurança ou a eficácia das mesmas, diminuindo os riscos de reações adversas. Dentre os benefícios da combinação de vacinas estão: redução o número de injeções, maior cobertura vacinal, diminuição do risco de erros e de acidentes com agulhas entre os profissionais. Atualmente foi introduzida uma vacina combinada no calendário de vacinação, a pentavalente, que reúne em uma só dose a proteção contra cinco doenças (difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo b e hepatite B.
    As reações adversas podem variar entre leves e até grave, sendo a grave rara. As do tipo leve podem apresentar dor local, edema, exantema, induração e febre. A equipe deve sempre estar preparada para reconhecer e tratar essas reações alérgicas.
    O calendário de vacinação brasileiro É definido pelo PNI/MS e corresponde ao conjunto de vacinas consideradas de interesse prioritário à saúde pública do país e distribuídos gratuitamente nos postos de vacinação da rede pública.

    Clayane Parga Rocha
    09200243

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  26. Seguir o quadro de vacina e, consequentemente, obter uma imunização efetiva contra algumas afecções é importante, pois promove uma melhor qualidade de vida ao individuo. Durante a infância, a mãe ou o responsável pela criança deve estar atento ao calendário individual, bem como, para as campanhas promovidas pelo Ministério da Saúde. É nessa fase da vida que a maioria das vacinas é administrada. A criança inaugura o seu cartão de vacina logo ao nascer e, seguindo o quadro básico de imunização, este deve está completo por volta dos 14-16 anos.

    A rede pública de saúde por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e com o advento do Programa Nacional de Imunização (PNI) disponibiliza, de forma gratuita e para todas as crianças, as vacinas recomendadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria, porém existem vacinas que só estão disponíveis na rede privada.

    Administrar uma vacina não é só “aplicar a injeção”, ou seja, o procedimento. Para um processo de vacinação eficaz é preciso se deter a diversos aspectos como o manuseio, armazenamento e transporte (rede de frios), além de possuir domínio na coordenação da sala de vacina.

    Outro ponto-chave no PNI é o cartão de rotina. Tal cartão oferta dentre outras as vacinas contra: Tuberculose, Hepatite B, Poliomielite, Difteria, Tétano, Coqueluche, Hemófilo, Pneumonia, Meningite, Sarampo, Caxumba e Rubéola.

    Os profissionais devem estar atentos para os casos especiais como as crianças pré-termo, gestantes e lactantes. Esses grupos devem ser assistidos de forma íntegra e cada caso precisa ser analisado individualmente. Outros casos também necessitam de um olhar mais crítico como os imunodeprimidos, os viajantes e até os profissionais da saúde.

    Atualizar o conhecimento sobre o esquema básico é uma necessidade inerente ao profissional que atua na area. Devido ao avanço das tecnologias, as vacinas estão sempre se renovando ou ampliando sua cobertura. Devido a essa situação o Ministério da Saúde, seguindo as necessidades da população e buscando melhorar a assistência, modificou o calendário básico: a vacina tetravalente (DTP+Hib) passa a se chamar pentavalente. A combinação DTP+HB+Hib é usada na vacinação de lactentes que já receberam a primeira dose de hepatite B após o nascimento.

    Antonio Romario Mendes da Silva - 09200200

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  27. IMUNIZAÇÃO

    Vai ser incluída no calendário de vacinação das crianças a Pentavalente que previne, segundo o Sistema Único de Saúde (SUS), contra: a difteria, tétano, pertussis, hepatite B e meningites causadas pelo Haemophilus influenzae tipo B. Essa será para as crianças com menos de sete anos de idade, que estão iniciando ou completando o esquema de vacinação.
    O SUS tem perspectiva que, no prazo de quatro anos, deverá transformar a vacina Pentavalente em Heptavalente, com a inclusão das vacinas inativadas poliomielite e meningite C conjugada, reunindo em apenas uma injeção. Para que fosse reduzido o número de injeções para as crianças tomarem em um único momento, também foram criadas as vacinas combinadas, que traz benefícios como: a facilidade de administração, redução da dor e do medo das crianças, além de diminuir o número de idas ao serviço de saúde.

    Silvia Heliene Barreto Domingos

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