sexta-feira, 20 de abril de 2012

FÓRUM - CAVALO BATIZADO E CRÍTICA DO PROFISSIONAL DE SAÚDE


Caríssimos alunos, bom dia! 

Façam a leitura do artigo de Nations e Gomes(2007) "Cuidado, cavalo batizado e crítica da conduta profissional pelo paciente-cidadão hospitalizado no Nordeste brasileiro" e façam uma contextualização com a aula de Direitos e Deveres dos usuários do SUS.
Favor, postar até o dia 27/04. 

Cordialmente,
Prof. Antonio Mendonça

35 comentários:

  1. È uma excelente análise antopológica afim de revelar a visão dos pacientes sobre os profissionais o que cada um realmente sente quando é bem ou mal tratado,segundo a maioria dos pacientes que participaram da construção do artigo a mais relevante habilidade do profissionalé a competencia humana e mais algumas qualidades como afetividade, habilidade técnica e em conversar.A razão do termo ''cavalo batizado'' surge de situações onde os paciente é tratado com grosseria,ou seja, numa ação desumana.Ressalta a importância do carinho,da empatia,chamar o paciente pelo nome por demonstrar interesse pelo paciente, falar com o paciente numa linguagem que ele possa compreender.Creio que a finalidade do artigo se resume numa tentativa de sensibilizar os profissionais afim de humanizar o cuidado e fazer do paciente cidadões. ANTª ALDENIRA DE FREITAS ARAUJO

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  2. O artigo ressalta que devemos ter no mínimo respeito por nossos pacientes, trata-los com dignidade, respeito e principalmente a questão humanista pois estamos lhe dano com pessoas onde sentimentos estão presente o tempo todo. O termo 'cavalo batizado' surge de situações onde o paciente não é tratado como deveria ser. A finalidade deste artigo foi incentivar os novos profissionais ou mesmo os veteranos a ter no minimo humanização, tendo como dever cuidar e educar com toda atenção. Aluna: KLIVIA MARJORY MEDEIROS SANTOS

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  3. O artigo faz uma crítica a respeito da conduta do profissional de saúde, ressaltando como os pacientes se sentem quando não são bem tratados. Todos nós, como profissionais de saúde temos que ter carinho pelos nossos pacientes, desenvolver vínculos de amizade, solidariedade e afeto. De acordo com os princípios da carta dos direitos dos usuários de saúde: todo cidadão tem direito a um atendimento de qualidade e um tratamento humanizado, isto inclui ser bem tratado e saber todos os procedimentos que serão realizados nele, podendo concordar ou não com o mesmo.Devemos ser educadores em saúde, promovendo o bem-estar e qualidade de vida dos nossos pacientes de uma maneira clara e nunca esquecendo que estamos tratando com seres humanos que necessitam de atenção e cuidado. Devemos fazer com os nossos pacientes como gostaríamos que fizessem conosco. Aluna: DANIELA GOMES VERAS DA SILVA

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  4. Esse artigo trata-se de uma pesquisa antropológica com o objetivo de revelar a apreciação do paciente-cidadão sobre a conduta profissional num hospital publico. Relata que o paciente avalia os gestos e expressões dos cuidadores durante todo o percurso. Valoriza mais, no profissional, a competência humana de ser afetivo, de conversar e incluí-lo em decisões clínicas, do que sua habilidade técnica, critica as condutas distantes, frias e brutas dos profissiobnais de saude comparada a uma cavalo batizado. aAfinal todos os pacientes tem que ser tratado com amor, carinho, atencao, dedicacao,afinal de contas estamos tratando de um ser humano. Em relacao a carat dos direitos dos usuarios de saude, todo cidadao tem direito a um atendimento qualificado, atencioso, humanizado. Devemos tratar os nossoas pacientes como se fossem os nossos familiares, proporcionando a todos um atendimento humanizado e seguro.
    Aluna- CAMILA DE PAULA MOREIRA

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  5. Infelizmente a enfermagem ainda é caracterizado por uma prática desumana, repressora do individuo e portanto ant-terapêutica segundo termo "cavalo batizado".O comportamento do paciente, por mais difícil que pareça, pode indicar um pedido de ajuda, o qual as vezes é impossível de ser verbalizado.Desta forma;o paciente deixa de ser vigiado e controlado e passa a ser observado para melhor ser compreendido e ajudado.Neste caso a comunicação verbal e não verbal possui uma especial importância bem como a capacidade para ouvir.Para o paciente é de grande importância saber que tem alguém que pode lhe dispensar um período para ouvir sobre sua vida.Sem emitir críticas ou fazer julgamentos, ser aquele profissional delicado, atencioso, cuidadoso e cauteloso tratar o paciente com educação.
    Aluna- Antônia Bezerra Rodrigues

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  6. esse artigo nos mostra como um novo modelo de formação profissional capaz de privilegiar o reconhecimento do caráter multidimensional da sociedade e do humano.o artigo critica principalmente a relação entre paciente e profissional, quando o mesmo não é bem atendido,o paciente destaca a falta de um cuidado ético que honre sua dignidade humana, tratando-o com honestidade.A abordagem antropológica facilitou enxergar o protagonismo do paciente e demonstrar a sua valiosa visão, crítica e avaliação da hospitalização.

    Aluna :mayanne santos frota

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  7. O artigo analisou a relação do cuidado sob a visão do paciente internado em hospital público, identificando as competências necessárias na conduta do profissional. A formação acadêmica não prepara o futuro profissional para escutar os significados e sentidos do paciente, comprometendo assim a qualidade do cuidado. No artigo entende-se que o paciente avaliou os gestos e expressões dos profissionais durante todo o percurso no hospital. Valoriza no profissional, a competência humana de ser afetivo, de conversar e incluí-lo em decisões clínicas e Critica a atitude fria e bruta, comparada a um cavalo batizado. Portanto, é sugerida uma ação profissional afetiva, ética e uma comunicação respaldada na conversa a fim de construir um hospital mais humanizado.
    Aluna: HELIZANGELA ABREU LIRA

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  8. O artigo relata o paciente tendo a possibilidade de avaliar as atitudes dos cuidadores durante todo o seu tratamento. Entre algumas atitudes negativas podemos citar a falta de diálogo para com os pacientes , de forma que os esclareça melhor os motivos pelos quais se encontra debilitado daquela maneira. Não basta somente transmitir a informação, é preciso esclarecer o sentido das palavras para que as pessoas entendam. Na maioria dos relatos podemos enxergar que os pacientes valorizam uma conversa agradável, bem humorada, podendo assim agregar também a converda técnica e séria, trazendo para o paciente um ar de leveza à situação de dor e sofrimento.
    Sendo assim a concepção do paciente-cidadão é capacitada para avaliar minuciosamente o menor gesto e interpretar a expressão mínima do profissional, seja do "cavalo batizado", seja do coração bondoso. Sendo assim, sse faz necessário refletir sobre a possibilidades de mudanças, nas condutas profissionais, só assim o paciente terá mais qualidade em todas as esferas no seu cuidado.

    Aluna: Flávia Alice Viana Moreira

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  9. Os pacientes exigem que todos os profissionais de saúde tenham mais respeito pelo a sua integralidade, equidade sem distinção de classe social, cuidando de forma humanizada durante o seu período de hospitalização, favorecendo um total respeito humana de forma afetivo destacando o paciente como o cerne do cuidado humanizado, proporcionando-os uma ligação carinhosa, empática e honrada. Tratando-os com “educação, compreensão e respeito, deixando à vontade”. Os profissionais deve chamar o paciente pelo nome, demonstra interesse, conhece o seu problema e escuta o que ele tem a dizer, estabelecer uma interação humana como pacientes que necessita de seu apoio, como um toque suave no corpo e cuidados que minimizam a dor é apreciado, agindo com delicadeza, gentileza e cortesia em todos os momentos. Realizar exames, trocar curativos, aplicar injeção e entregar a bandeja de alimentação, isso mostra que todos os cidadãos tem o direito de um atendimento humanizado e de qualidade que é regulamentado pela constituição federal carta dos direitos e deveres dos pacientes. Onde os princípios da carta são: todo cidadão tem direito a ser atendido com ordem e organização; todo cidadão tem direito a ter um atendimento com qualidade, todo cidadão tem direito a um tratamento humanizado e sem nenhuma discriminação; todo cidadão deve ser respeito os seus direitos da paciente; todo cidadão também tem deveres na hora de buscar a atendimento de saúde; todos devem cumprir o que diz a carta dos direitos dos usuários da saúde.
    No artigo os pacientes relatam a falta de profissionais que percebam sua integralidade como humano, vendo apenas como objeto de estudo, tratando-os de forma discriminada, com ignorância, onde se referem a este profissional como cavalos batizado, pois agem de maneira desumana.
    ISTELI CANAFISTULA DA PENHA

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  10. o artigo fala sobre os profissionais da saùde e da falta de respeito e esse nos mostra a real forma que muitos profissionais tratam os seus pacientes que sente a necessidade nessas pessoas que nao a amor, dialogo,compreensão,e amizade.Porque na veradade os pacientes estao ali precisando de ajuda de apoio e nao sao tratados como è pra ser como no artigo relata que os medicos nem olhava para o paciente e muitas vezes o paciente espera do medico ou do enfermeiro palavras de conforto isso infelizmente a gente ver muitos casos como esse, mais nos os futuros profissionais da saude podemos fazer o diferencial no mercado de trabalho.GISELIA SOUSA

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  11. O artigo mostra a importância da relação do cuidado e terapêutica do profissional para com o paciente, que requer compêtencia e responsabilidade. No entanto a prática clínica nem sempre se faz de uma forma correta, onde tenha um maior vínculo profissional com o paciente, onde possa haver um atendimento de qualidade com respeito,humanização e que esse profissional possa ver o paciente como um todo não só a questão do adoecer mais sim seu pensar e seu agir.
    No artigo mostra qual é a percepção dos pacientes ao atendimento, podemos ver em algumas falas a falta de comunicação e humanização dos profissionais.Como vimos na aula de direitos e deveres dos usuários do sus o paciente tem o direito de ser informado sobre todo e qualquer procedimento que venha a ser ralizado, deve ser mantida também a equidade sem distinção de classe social,raça,cor,sexo, devem ser tratados de forma igual, deve haver uma comunicação em que o paciente compreenda a linguagem, como também chama-lo pelo nome, ouvir suas queixas, e ter uma converssa sincera.Em fim ter um tratamento humanizado sem nenhuma descriminação.

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    1. Lembrando professor que fiz a repostagem logo abaixo pois esquecir de colocar meu nome essa postagem é minha
      Priscylla ribeiro

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  12. Priscylla de Andrade Ribeiro

    O artigo mostra a importância da relação do cuidado e terapêutica do profissional para com o paciente, que requer competência e responsabilidade. No entanto a prática clínica nem sempre se faz de uma forma correta, onde tenha um maior vínculo profissional com o paciente, onde possa haver um atendimento de qualidade com respeito,humanização e que esse profissional possa ver o paciente como um todo não só a questão do adoecer mais sim seu pensar e seu agir.

    No artigo mostra qual é a percepção dos pacientes ao atendimento, podemos ver em algumas falas a falta de comunicação e humanização dos profissionais.Como vimos na aula de direitos e deveres dos usuários do sus o paciente tem o direito de ser informado sobre todo e qualquer procedimento que venha a ser realizado, deve ser mantida também a equidade sem distinção de classe social,raça,cor,sexo, devem ser tratados de forma igual, deve haver uma comunicação em que o paciente compreenda a linguagem, como também chamá-lo pelo nome, ouvir suas queixas, e ter uma conversa sincera.Em fim ter um tratamento humanizado sem nenhuma descriminação.

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  13. - O assunto da aula dos direitos e deveres dos usuários da saúde e o artigo, juntos se completam, pois o artigo relata que devemos ter no mínimo de empatia e respeito por nossos pacientes, e trata-los com humanização e dignidade. Os pacientes que ficam por muito tempo na unidade hospitalar acabam ficando deprimidos, fragilizados e nós como bons profissionais devemos ter cautela, amor e respeito à eles e no que faz, assim não somos visto como mais um "cavalo batizado", pois essa expressão são pra aqueles profissionais que agem como animais, tratando os pacientes com ignorâncias e brutalidade.
    O paciente deve ser bem trato em qualquer circunstância, tendo finalidade de humanizar o cuido.

    Aluna: Vanessa Alves Viana

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  14. A pesquisa realizada com pacientes objetivando qualificar o profissional e o atendimento, mostra claramente a falta de ética e o não comprometimento com o cuidado propriamente dito, pois para cuidar se faz necessário não somente possuir habilidade técnica, mas também ver o paciente como um todo, levando em consideração e respeitando sua singularidade, desta forma o cuidado se da de forma integral, pois de que adianta realizar uma tecnica e desrespeitar os direitos do paciente? Tal comportamento influencia diretamente na recuperação do paciente. Por tanto avaliemos nossa conduta e ponhamos em prática o que apendemos em sala de aula quando estivermos atuando com Enfermeiros! " È mais relevante saber que paciente tem determinada doença, do que qual doença tem o paciente"

    Ana Patricia.

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  15. Todos os profissionais da saúde desde da portaria ao centro cirúrgico,chegando na gestão todos estão de forma direta ou diretamente ligados ao paciente, infelizmente alguns profissionais não dão a estes o devido cuidado,ou seja, não levam em consideração os seus sentimentos de dor,visando-os,apenas como objeto de trabalho,esquecendo da empatia,do respeito pela vida,por conseguinte de seus pacientes/clientes,porém vale lembrar que existem,sim, profissionais voltados para a questão ética e que prestam atendimento humanizado para àqueles aos quais lhe foram confiados.Francisca Cristióvia Almeida

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  16. O artigo relata o tratamento recebido por pacientes em um hospital público de Fortaleza e comenta a necessidade de os profissionais da saúde desenvolverem habilidades relacionais e não apenas a técnica, enxergando assim o paciente como um ser humano e não como uma patologia. ”se os profissionais procedessem desta forma, respeitando as particularidades de cada paciente a qualidade do atendimento, com certeza, melhoraria.” Para tomar conhecimento da qualidade do atendimento neste hospital, eles contaram com a participação de treze pessoas que tinha entre dezesseis e noventa e três anos de idade. Os resultados da pesquisa revelaram que a habilidade mais importante, na opinião dos pacientes, é a de o profissional ser humano, de ele colocar-se nos lugar dos pacientes, de ele ter empatia pelos outros. Em seguida, embora menos frequente, vem a habilidade técnica.
    No artigo, os autores relacionam algumas competências humanas que são essenciais para o cuidado e subdividiram essas competências por tópicos. A primeira competência é: competência em ser afetivo. É muito importante ter um elo afetivo, saber como aproximar-se deles, ser delicado, ter empatia. Segunda competência: conversar. É extremamente importante o diálogo entre os profissionais e pacientes para que estes sintam-se mais seguros e menos perdidos naquele ambiente estranho. É preciso uma linguagem de fácil acesso para que as pessoas entendam e acima de tudo é preciso ser sincero para não gerar desconfiança. Terceira competência: incluir o paciente. O paciente tem direito de opinar nas decisões clínicas e de saber o que irá acontecer com ele. Quarta competência: técnica em realizar procedimentos clínicos. Fala sobre realizar com competência, gentileza e delicadeza para que não haja prejuízos.
    O texto discute que a maior parte dos profissionais, salvo exceções, não tem essa habilidade de cuidar e que os pacientes sofrem as consequências desse tratamento sem empatia, sem conversa afetiva e esclarecedora, e até mesmo sem competência técnica.
    “ Essa pesquisa realmente revela o que acontece na maioria dos casos sobre o atendimento em hospitais públicos. A falta de humanização nos tratamentos é alarmante e se reflete em pequenas ações como falta de atenção aos pacientes o que pode ter uma repercussão ruim na saúde física e psicológica dos pacientes.”
    Aluna: Jéssica Maria Alves dos Santos.

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  17. Diante da realidade vivida por muitos pacientes podemos relacionar com o artigo e os princípios do SUS que alguns profissionais prestam atendimento e infelizmente deixam a desejar, não esclarecendo para estes os procedimentos que são submetidos,falta de atenção e até mesmo de respeito."Bravo,ignorante,ruim(...)que não é bondoso,não tem coração ou até um cavalo batizado".Porém,devemos lembrar que apesar destes profissionais já citados,existem aqueles que prestam uma assistência humanizada,incluindo o paciente nas decisões.O bom profissional não é aquele que presta apenas um atendimento técnico,transmitindo informações sem maiores esclarecimentos,ele é todo um conjunto:respeito,humanização e carinho.
    Lucrécia Cibele Feitosa Cavalcante

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  18. Descobrimos a viva voz, não do “paciente”
    oprimido pelo poder institucional, mas do paciente-cidadão observador, reflexivo e crítico, capaz de avaliar minuciosamente o menor gesto e
    interpretar a expressão mais sutil do profissional,
    seja do cavalo batizado, seja do coração bondoso.
    É necessário refletir,sobre a possibilidade de mudar as condutas profissionais, a necessidade de incorporar, na formação,
    além dos conhecimentos técnico-instrumentais,
    outras formas de saber: significados e sentidos
    da realidade do paciente-cidadão, sua cultura,
    emoções e condições de vida.
    Camila Maria Gomes

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  19. Como solicitado por nosso prof. Sr.º Francisco Antonio da Cruz Mendonça, faço eu uma contextualização dos direitos e deveres dos usuários do sus com relação ao artigo científico “CAVALO BATIZADO”, localizando alguns trechos do texto, digo, fala dos entrevistados, e identifico cada um com os seus respectivos princípios.
    Um motorista de ambulância reclama da autoridade medonha dos atendentes: “ é preciso que esse pessoal goste deles mesmos para dar amor ao outro. A gente quase sempre é humilhado”. ( esta fala enquadra-se no primeiro princípio: todo cidadão tem o direito a ser atendido com ordem e organização, quem estiver em estado grave e/ou maior sofrimento precisa ser atendido primeiro que é o caso de quem chega de ambulância quase sempre tem um teor de agravamento, maior de quem veio de ônibus ou carro ou apé).
    O desrespeito é sentido quando o profissional desmoraliza, rebaixa, esnoba e o ignora: “ você fala, mas ele não responde (…) é como se a gente não existisse”, nesta fala temos a negação do 2º Princípio: todo cidadão tem direito a ter um atendimento com qualidade, o cliente tem direito de receber informações.
    2º Princípio: Todo cidadão tem direito a ter um atendimento com qualidade. Neste caso temos a afirmativa, é priorizado uma comunicação informal:” fala esclarecedora, conversa amiga, conversa aberta, conversa jogada fora e conversa sincera”, o paciente espera ser informado, minimizando o medo do estranho mundo hospitalar.
    3º Principio: todo cidadão tem o direito a um tratamento humanizado e sem nenhuma discriminação. Júlia com 16 anos, após seu parto normal. A enfermeira a deixou desprovida de absorventes e calcinhas. A jovem mãe capengava pelo corredor, sua bata aberta atrás, expondo um lençol dobrado que ela segurava entre as pernas (para conter o sangue), enquanto carregava o seu bebê.
    4º Principio: todo cidadão deve ter respeitado os seu direito de paciente, liberdade para permitir ou recusar qualquer procedimento médico. Uma diabética, 60 anos, não foi consultada sobre a amputação do dedo do pé; amedrontada, procurou outro cirurgião com quem decidisse junto.
    5º Princípio: Trata-se dos deveres do cidadão na hora da busca de atendimento, ao qual eu não o localizei no texto, assim como o 6º que diz: Todos tem que cumprir os princípios.

    Por: George L. L. Beviláqua

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  20. "...O profissional não pode "querer ser mais do que a gente (...) diante de Deus todos somos iguais!" Se essa dignidade é nutrida, o cuidador é admirado."
    O artigo relata a falta de humanização encontrada na área da saúde, onde viola-se o direito dos pacientes de diversas formas.
    Está mais do que provado que, nós enfermeiros, não cuidamos mais somente da patologia em si do paciente, e sim do ser humano completo que ele é. Tratamos o lado físico(patologia aparente) e até mesmo o lado psicológico do paciente.
    Aprendemos na faculdade que para termos uma ENFERMAGEM mais humanizada precisamos ter um elo de empatia, de confiança com o paciente, manter um diálogo esclarecedor informando-o e minimizando o medo do estranho mundo hospitalar, possuir uma conversa amiga, sincera, incluí-lo em decisões clínicas, ter a competência técnica em realizar procedimentos clínicos sendo prestativo, fazendo a técnica de forma delicada e sem prejuízos. Ao realizarmos a VERDADEIRA ENFERMAGEM não estamos fazendo nenhum favor ao paciente, estamos APENAS tratando-o da forma correta, respeitando os seus devidos DIREITOS.
    Temos como recompensa a eterna gratidão, o respeito mútuo, um sorriso acolhedor e mais do que isso: o nosso engrandecimento profissional e pessoal.
    Então, porque é tão difícil sermos ENFERMEIROS HUMANIZADOS?!Por que na TEORIA tudo é tão fácil e na REALIDADE você não se torna um ENFERMEIRO MAIS HUMANO?É a grande demanda de pacientes?É a falta de amor pela profissão? É revoltante saber que todos os anos saem milhares de "enfermeiros" das faculdades, mas nem metade são capazes de "TENTAR" fazer uma ENFERMAGEM DIFERENTE, UMA ENFERMAGEM MAIS HUMANIZADA!
    Certa vez um professor fez um comentário e este eu o levarei para o resto da vida: ”Você faria isso com sua mãe? Com seu pai ou com seu irmão?!” Se sua resposta for NÃO, então NÃO FAÇA!O que para você, profissional, pode ser pouco, para um paciente pode ser MUITO...Então, compartilhe o que há de melhor em você e seja um enfermeiro mais humano, seja um enfermeiro diferente!
    Acadêmica de Enfermagem: Sarah Muniz Holanda

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  21. O artigo mostrou as formas como os profissionais tratam os pacientes. Não basta somente o profissional usar os seus conhecimentos técnicos e científicos, mas também deve saber tratar o paciente com generosidade, respeito, atenção e dignidade. Deve haver uma comunicação entre paciente e profissonal; não é somente a voz que é a comunicação, mas também o seu tom (comunicação paraverbal), como também a forma como o paciente é tocado(comunicação não-verbal)como por exemplo, na realização de procedimentos técnicos. Não se deve apenas ver a patologia que o paciente apresenta, mas também vê-lo em todas as dimensões. Quando um profissional presta uma uma "assistência de qualidade" e uma "assistência humanizada", enfim, quando o profissional cumpre os seus deveres para com o paciente, esse profissional ganhará respeito, admiração, credibilidade e reconhecimento.

    Rubiany Silva Holanda

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  22. A enfermidade compromete tanto o corpo como a mente, por isso além da dor física existe a dor psíquica, a pessoa nessas condições se encontra sensível e fragilizada e quando o tratamento é realizado em nível de internamento hospitalar a situação fica mais difícil, pois a mudança do ambiente e a separação do meio familiar ocasiona insegurança. O artigo relata a importância de o profissional ver o paciente em todos os seus aspectos, e não só a patologia. Pacientes internados em um hospital geral público relataram sobre condutas de profissionais frente a eles, e reforçaram sobre o grande valor do profissional ser atencioso,cuidadoso, saber ouvir,ser sincero com relação ao diagnóstico e decidir junto com o paciente sobre a melhor escolha do tratamento, tudo isso contribui significativamente para a melhora do quadro clínico do paciente. Alguns pacientes relataram sobre experiências desagradáveis por parte de profissionais no período em que estiveram hospitalizados, pois além de o profissional não falar de forma clara, usando termos técnicos, sua conduta desqualificada fazia o paciente sentir-se alguém sem importância.
    Tanto os pacientes como os profissionais têm direitos e deveres a cumprir , a habilidade, o conhecimento e a competência não torna o profissional superior ao paciente. Se todos os profissionais respeitassem os direitos do paciente não aconteceria situações como as citadas no artigo.
    Na Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, trata exatamente sobre os direitos dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), no segundo princípio dessa carta fala que todo cidadão tem direito a ter um atendimento com qualidade, recebendo informações claras sobre seu estado de saúde; e no quarto princípio fala que todo cidadão deve ser respeitado os seus direitos de paciente, podendo ver seu prontuário sempre que quiser.
    Os usuários do SUS também têm deveres a cumprir, adotando medidas que promovam sua saúde, a saúde de seus filhos como exemplo a vacinação e contribuir para a limpeza urbana e preservação do ambiente, isto é, os usuários têm a responsabilidade de promover ações que contribuem para a sua saúde, a saúde de sua família e dos que estão a sua volta.
    Sendo assim,se o profissional além de realizar seus procedimentos técnicos corretos,agir de forma competente e humanizada, proporcionará uma melhora de forma mais rápida no estado de saúde do paciente.Então é necessário que os pacientes tenham conhecimentos de seus direitos para que possa ser colocados em práticas e cumpra seus deveres de usuários do SUS, não só para benefício do próprio usuário mais também do profissional , inclusive para que ocorra uma mudança em âmbito geral na saúde pública.
    Ass:Leila Karla Rabelo Barboza Farias

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  23. Este artigo descreve uma crítica sobre a formação acadêmica que não prepara os seus profissionais de forma coerente e objetiva para analisar e escutar os significados e sentidos do paciente, comprometendo a qualidade do cuidado. Dessa maneira fazem uma comparação dos profissionais como “Cavalo batizado”. Assim ele trás atenção voltada para relação das condutas éticas entre cada profissão na área da saúde. Ao mesmo tempo que ele relata a crítica nos ensina a agir diante dos métodos que devemos desenvolver no nosso percurso da caminhada profissional tendo competência, humanização, solidariedade enfim, nunca sendo robotizado. Se cada um fazer sua parte vamos estar melhorando cada vez mais a enfermagem, nossa linda profissão.
    Francisca Leuda dos Santos Mesquita

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  24. O artigo relata da postura profissional e da falta de conduta que muitos profissionais tem com seus pacientes, muitos usam apenas da técnica e não tem um tratamento humanizado .Temos que saber todo cidadão tem o direito a um tratamento humanizado e sem nenhuma descriminação .Temos que fazer o nosso papel como enfermeiro mas tambem temos que ser humano com essas pessoas que procuram muitas vezes locais de saúde debilitados e requer muitos cuidados .Se cada um fizer a sua parte iremos fazer uma enfermagem mas bela.

    NARA RAQUEL RIBEIRO

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  25. O artigo relata o paciente tendo a possibilidade de avaliar as atitudes dos cuidadores durante todo o seu tratamento. Entre algumas atitudes podemos citar a falta de diálogo para com o paciente, de forma que os esclareça melhor os motivos pelos quias o paciente se encontra debilitado daquela maneira.
    "Não basta transmitir a informação, é preciso esclarecer o sentido das palavras para que as pessoas entendam."
    Pacientes valorizam uma conversa agradável, bem humorada, além da conversa técnica e sério, trazendo assim um ar de leveza á situação de dor e sofrimento. Pode-se ver através deste artigo a concepção do paciente-cidadão observador, reflexivo e critico, sendo capazes de avaliar minuciosamente o gesto e interpretar a expressão minima do profissional, seja do cavalo batizado, seja do coração bondoso. Se faz necessário refletir sobre a possibilidade de mudanças nas condutas profissionais; só assim o paciente terá maior qualidade no seu cuidado em todas as esferas.

    Rosa Maria de Brito Silva

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  26. Trata-se de um artigo narrativo de pacientes que relatam que durante a hospitalização são observadores á expressões dos profissionais que são responsável pelo seus cuidados.
    Os pacientes valorizam mais os profissionais que o tratam de forma afetiva, de ter conversas de acordo com o conhecimento do paciente, até que fale de seu dia-a-dia e que principalmente escute-o com atenção. É necessário novas idéias, novas condutas profissionais em relação ao paciente-cidadão, pois é preciso remoralizar o paciente e construir o hospital humano no contexto de desigualdades sociais.

    Carla Luina Araujo de Souza

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    1. o artigo relata e influencia diretamente na recuperação do paciente. Por tanto avaliemos nossa conduta e ponhamos em prática o que apendemos em sala de aula quando estivermos atuando com Enfermeiros! " È mais relevante saber que paciente tem determinada doença, do que qual doença tem o paciente,Não basta transmitir a informação, é preciso esclarecer o sentido das palavras para que as pessoas entendam e ser bem claro nas deciçoe prestadas ao serviço só assim o paciente pode ficar mais tranquilo o paciente tem o direito de ser atendido com ordem e organizaçao quem estiver em estado grave é necessario que seja logo atendido e ainda ter um atendimento com qualidade e humanizado e todo cidadao tem o direito de reclamar sobre seus direitos e ter seu espaço.

      wesley catunda costa

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  27. ARTIGO: Cuidado, “cavalo batizado” e crítica da conduta profissional pelo paciente-cidadão hospitalizado no Nordeste brasileiro

    “O art. 196 da Constituição Federal, que garante o acesso universal e igualitário a ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde”
    E de acordo com a carta dos direitos e deveres dos usuários do SUS, temos os seguintes princípios:
    PRIMEIRO PRINCÍPIO: TODO CIDADÃO TEM DIREITO A SER ATENDIDO COM ORDEM E ORGANIZAÇÃO
    SEGUNDO PRINCÍPIO: TODO CIDADÃO TEM DIREITO A TER UM ATENDIMENTO COM QUALIDADE.
    TERCEIRO PRINCÍPIO: TODO CIDADÃO TEM DIREITO A UM TRATAMENTO HUMANIZADO E SEM NENHUMA DISCRIMINAÇÃO.
    QUARTO PRINCÍPIO: TODO CIDADÃO DEVE TER RESPEITADOS OS SEUS DIREITOS DE PACIENTE.
    QUINTO PRINCÍPIO: TODO CIDADÃO TAMBÉM TEM DEVERES NA HORA DE BUSCAR ATENDIMENTO DE SAÚDE.
    SEXTO PRINCÍPIO: TODOS DEVEM CUMPRIR O QUE DIZ A CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DA SAÚDE.
    E para que todos esses princípios sejam respeitados os profissionais devem tomar atitudes como: ser afetivo (Saber se aproximar e interagir delicadamente), ser empático (“ele percebe a necessidade da gente na pele”), fala esclarecedora (o paciente deve ser informado de forma clara isso minimizará o medo do hospital), conversa amiga (o profissional chama o cliente pelo nome, demonstra interesse, conhece seu problema e escuta o que ele tem a dizer, deixando o mesmo a vontade), Competência humana em incluir o paciente (incluir o paciente nas decisões clinicas, explicar o q ele pode fazer para ajudar na sua melhora), ser prestativo (quem é prestativo olha o paciente nos olhos, toca ele, faz seu trabalho de forma correta e dá apoio quando o paciente precisa) e Fazer os procedimentos com cuidado e com a técnica correta de forma que não gere nenhum prejuízo ou desconforto desnecessário.

    NATÁLIA SILVA ALMEIDA

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  28. O paciente ele SEMPRE está ciente das afeições e cara que nós profissionais de saúde fazemos quando cuidamos e damos a devida atenção!
    No artigo os pacientes contam a falta de profissionais que percebam a existência de um ser humano e não de uma patologia ou objeto de estudo.
    Os pacientes devem ter um atendimento humanizado que é "regulamentado" pela constituição federal e a carta dos direitos e deveres dos pacientes, q asseguram o comprometimento dos gestores para que os princípios anteriores sejam cumpridos, comprometendo-se á: promover o respeito e o cumprimento desses direito e deveres para sua efetivação; adotando providencias necessárias para subsidiar a divulgação dessa declaração formalizada, É necessário refletir,sobre a possibilidade de mudar as condutas profissionais, a necessidade de incorporar, na formação, onde referem-se a estes profissionais como cavalos batizados, pois agem como animais!
    Renan Coutinho Bastos

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  29. maria alcyone casimiro de sousa31 de maio de 2012 às 06:45

    O artigo baseia-se (na carta dos direitos dos usuários do SUS) nos seis pricncípois básicos de cidadania, que juntos asseguram ao cidadão o direito ao ingresso digno nos sistemas de saúde sejam eles privados ou públicos. No artigo os clientes queixam-se da falta de profissionalismo humanizado e com isso a incompetência profissionaal,"Destacando" a falta de um cuidado ético que honre suas dignidades humanas, o desrespeito e e descaso, a imcompetência humana de alguns profissionais por não esterem em consonância com os preceitos éticos e legais, e em saberem conversar ou dizer uma palavrra amiga ou ate informar o procedimento a ser realizado se com o consentimento ou não do mesmo. No meu contexto o que percebo é que, até então, conhecendo o grau de conhecimentos de muitos cidadãos é importante reforsa-se ao conhecimento da carta dos usuários da saúde aos mesmos.O compromisso ético reflete-se em ações éticas, e na maioria das narrativas revelam histórias de descaso profissional, e estes são mais um dos profissionais em quantidade sem qualidade, se é que devemos chamá-los de "profissionais da saúde".

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    1. aluna:maria alcyone c. de sousa.31 de maio de 2012 às 07:03

      Professor gostária que não desse muito importância aos meus erros ortográficos. Alcyone

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  30. o artigo fala sobre a realidade de como os profissionais da saude estao tratando seus pacientes mostra como falta humanizaçao,respeito,dialogo,copreençao,nao é porque voce é um profissional superior que voce vai tratar os paciantes de qualquer forma,temos que ser mais humildes e humanizados aprendermos ter educaçao so assim seremos profissionais destacados e que fazem a diferença nao so no ato de profissao mais tambem como humanos por que todos somos iguais e todos precisamos uns dos outros . “O art. 196 da Constituição Federal, que garante o acesso universal e igualitário a ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde”
    E de acordo com a carta dos direitos e deveres dos usuários do SUS, temos os seguintes princípios:
    PRIMEIRO PRINCÍPIO: TODO CIDADÃO TEM DIREITO A SER ATENDIDO COM ORDEM E ORGANIZAÇÃO
    SEGUNDO PRINCÍPIO: TODO CIDADÃO TEM DIREITO A TER UM ATENDIMENTO COM QUALIDADE.
    TERCEIRO PRINCÍPIO: TODO CIDADÃO TEM DIREITO A UM TRATAMENTO HUMANIZADO E SEM NENHUMA DISCRIMINAÇÃO.
    QUARTO PRINCÍPIO: TODO CIDADÃO DEVE TER RESPEITADOS OS SEUS DIREITOS DE PACIENTE.
    QUINTO PRINCÍPIO: TODO CIDADÃO TAMBÉM TEM DEVERES NA HORA DE BUSCAR ATENDIMENTO DE SAÚDE.
    SEXTO PRINCÍPIO: TODOS DEVEM CUMPRIR O QUE DIZ A CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DA SAÚDE

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  31. professor esse artigo que ta sem nome é o meu é por que eu esqueci de colocar meu nome desculpas GERMANA AGUIAR SANTIAGO

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  32. De acordo com o primeiro princípio da carta dos usuários da saúde consta que todo cidadão tem direito a ser atendido com ordem e organização. No artigo esse direito foi quebrado quando os pacientes passavam muito tempo esperando atendimento.
    O segundo princípio diz que todo cidadão tem direito a um tratamento humanizado e sem nenhuma discriminação. Os pacientes entrevistados no artigo relataram que as enfermeiras deixavam as pacientes sozinhas na hora do trabalho de parto e no pós-parto esse direito também foi quebrado quando uma puérpera ficou andando no corredor com o filho nos braços e não deram-lhe nenhuma calcinha e absorvente.
    O quarto princípio todo cidadão deve ter respeitados os seus direitos de paciente. Esse direito também foi quebrado quando um pai não conseguiu entrar para ver o nascimento do seu filho.
    O quinto princípio fala que todo cidadão também tem deveres na hora de buscar atendimento de saúde. Os pacientes devem prestar informações fidedignas a respeito da sua saúde.
    O sexto princípio todos devem cumprir o que diz a carta dos direitos dos usuários da saúde.
    Todos as esferas governamentais devem respeitar os direitos dos cidadãos bem como todos os gestores de saúde das instituições.
    O presente artigo é de extrema relevância para nossa vida acadêmica pois foram expostos os tratamentos que os usuários estão encontrando e serve de exemplo para não praticarmos os mesmos erros quando estivermos na linha de frente do cuidado.

    Natália da Silva Rodrigues

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